Composição Anarqui-Acefálica de qualquer desgraça pouca
A epopéia de microfibra escavava a fraca cópula de Globos, ou seriam Atlas. Velho tonto tomou doril e continuou segurando o mundo. O nefasto neférico fístulo de bípede tetraemocional flertou com o sangue de Aquiles que voava em torno de um Hermes corrupto. E assim destruiu-se a mitologia. Auto-destruição inerente a tudo o que é. Velha ricocheteia fixa a bola de cuspe e árvore na esfera do ecossistema falso que flacidamente virgulava a etnia dos formidáveis ticos de pimbau, lá do agreste. O mestiço fumava (ele tem que fumar nesta cena) e enrugava a testa feito uma caricatura viva. A lesma fazia parte da foto entre pedregulhos e fagulhas de concreto. O trem rodopiava retilineamente sobre a anca do morro ali na favelinha. Daí a Maria acordou com o trem passando dentro de sua casa e dentro de seu corpo, sem quebras de ossos nem hemorragia o trem se evadiu sentido Rua Fernando Pessoa.
O garotinho ali falou que era o Mussolini. Bate na boca filho-de-alguma-coisa que esse negócio de fascio é estapafúrdio anestésico e frígido! De modo que a aliança conservadora do vestibular aqueceu a bota da luz que avançou em quatro segundos um milhão de realidades fosfóricas, as quais tangenciavam o Chico Buarque. Gente boa. O fluxo de informações da límpida anátema de amém colerizava a fibra ótica de deimoseles d’avignon. Pô, fato neguinho de mito mitigado aliterativo. A interatividade do tempo casual revolucionou a ala conservadora do esquálido ermo do ermitão Astrogildo do Ceará que é mera coincidência, seu Severino de Ninguém. O congresso de pancada elegeu o caldo de mico nacional ali da poesia inválida futebol anacrônico derribado em tripas de Ferreira Gullar. O tal de Machado cortou a coisa, que fedeu. A VTR-M 20107 agitou um palanque que saiu voando nas asas do surrealismo. Ismo, ismo, ismo. Alpha, tango, mike.
Versão revista e atualizada por João Ferreira de Camargo LTDA. Bíblia Neoliberal do tal de. Dizem que ele é a reencarnação do mal racional da ignorância em falar a matemática do negócio. Os bussiness atravessaram a avenida gritando e abrindo o zíper. Foram aplaudidos e aludidos no planalto adjacente. Nada de gravitações centralistas. Vamos dissolver o buzão de magos baratas de milho cozido. Boliche na casa da Joana. O plano real foi ali ao boteco e gritou: ai! Foi aplaudido porque ninguém sabia do que se tratava. O pulo do coelho na África coincidiu com a febre do riacho Neanderthal de bororó. Fonte de tísica minérvica de prostíbulos acadêmicos. Prostituíram a liberdade em retângulos demoníacos. Para assim poderem girar em sentido direto ao buraco na dimensão. Os sem-terra ficaram ricos, ninguém sabe porque. O disparate crucificou Barrabás e soltou Jesus. Porra nenhuma. Mas o que era verdade era fora de moda, então não entrou no cálculo do FGTS. O gatinho plácido retumbou no Ipiranga e morreu quinze vezes, acabou cansado de tanto se coçar nos pneus velozes. Atrás do ponto brilhante havia um furo divino que saboreava a felicidade do mundo, porque não existia.
E assim o caso se deu; quem o modificará com cebola de modo genital? Pergunto à Clarice Lispector. Ei, é mesmo, o Sim, esse negócio de existência de Rimbaud?
Mesmo que se o beijo acabou em ponte aérea, a platônica vida de morrer sempre findou em começo de quase algum.
A epopéia de microfibra escavava a fraca cópula de Globos, ou seriam Atlas. Velho tonto tomou doril e continuou segurando o mundo. O nefasto neférico fístulo de bípede tetraemocional flertou com o sangue de Aquiles que voava em torno de um Hermes corrupto. E assim destruiu-se a mitologia. Auto-destruição inerente a tudo o que é. Velha ricocheteia fixa a bola de cuspe e árvore na esfera do ecossistema falso que flacidamente virgulava a etnia dos formidáveis ticos de pimbau, lá do agreste. O mestiço fumava (ele tem que fumar nesta cena) e enrugava a testa feito uma caricatura viva. A lesma fazia parte da foto entre pedregulhos e fagulhas de concreto. O trem rodopiava retilineamente sobre a anca do morro ali na favelinha. Daí a Maria acordou com o trem passando dentro de sua casa e dentro de seu corpo, sem quebras de ossos nem hemorragia o trem se evadiu sentido Rua Fernando Pessoa.
O garotinho ali falou que era o Mussolini. Bate na boca filho-de-alguma-coisa que esse negócio de fascio é estapafúrdio anestésico e frígido! De modo que a aliança conservadora do vestibular aqueceu a bota da luz que avançou em quatro segundos um milhão de realidades fosfóricas, as quais tangenciavam o Chico Buarque. Gente boa. O fluxo de informações da límpida anátema de amém colerizava a fibra ótica de deimoseles d’avignon. Pô, fato neguinho de mito mitigado aliterativo. A interatividade do tempo casual revolucionou a ala conservadora do esquálido ermo do ermitão Astrogildo do Ceará que é mera coincidência, seu Severino de Ninguém. O congresso de pancada elegeu o caldo de mico nacional ali da poesia inválida futebol anacrônico derribado em tripas de Ferreira Gullar. O tal de Machado cortou a coisa, que fedeu. A VTR-M 20107 agitou um palanque que saiu voando nas asas do surrealismo. Ismo, ismo, ismo. Alpha, tango, mike.
Versão revista e atualizada por João Ferreira de Camargo LTDA. Bíblia Neoliberal do tal de. Dizem que ele é a reencarnação do mal racional da ignorância em falar a matemática do negócio. Os bussiness atravessaram a avenida gritando e abrindo o zíper. Foram aplaudidos e aludidos no planalto adjacente. Nada de gravitações centralistas. Vamos dissolver o buzão de magos baratas de milho cozido. Boliche na casa da Joana. O plano real foi ali ao boteco e gritou: ai! Foi aplaudido porque ninguém sabia do que se tratava. O pulo do coelho na África coincidiu com a febre do riacho Neanderthal de bororó. Fonte de tísica minérvica de prostíbulos acadêmicos. Prostituíram a liberdade em retângulos demoníacos. Para assim poderem girar em sentido direto ao buraco na dimensão. Os sem-terra ficaram ricos, ninguém sabe porque. O disparate crucificou Barrabás e soltou Jesus. Porra nenhuma. Mas o que era verdade era fora de moda, então não entrou no cálculo do FGTS. O gatinho plácido retumbou no Ipiranga e morreu quinze vezes, acabou cansado de tanto se coçar nos pneus velozes. Atrás do ponto brilhante havia um furo divino que saboreava a felicidade do mundo, porque não existia.
E assim o caso se deu; quem o modificará com cebola de modo genital? Pergunto à Clarice Lispector. Ei, é mesmo, o Sim, esse negócio de existência de Rimbaud?
Mesmo que se o beijo acabou em ponte aérea, a platônica vida de morrer sempre findou em começo de quase algum.
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