segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Alusão aos fornicários tacos fixos

Repleta de belezas abóboras fogem das alvas forças concorrentes, inércia dona de casa. Item cru de panela descascada demétriamente benemérita fosca. Figos alternados de boca sujam a praça da República mística titica de cana brava repeteco de mito filosófico através da fúria massificada no coisa de neném devorador. Aleluia julgam os senhores distintos de porcaria elevada para os juros do banco da tangente universal. Pipoca pipoca pipoca. É assim este papo quer queiram que não quer talvez e o contrário do talvez também. Fisgado pela força centrífuga o guardião da macaxeira urge em suas minhocas de cloacas concretas. Foge! - grita o arauto, que morre em seguida, vítima de azia seguida de vômito fetal. Embrulha o pacote de enfermeira necrófaga embrulha um pouco de lombo humano para ofertar a sua família faminta de Tarsila. Porém o arauto é consumido pelas asas dum abutre existencial, assim como hot dogs saltitantes pela avenida Paulista. Ponto final o fim fica no meio da coisa borrada de sangue. Por que sangue? Porque sou demagogo, oras! Cale-se Aristóteles, não diga que há algo de vil! Crescei e multiplicai-vos pragas nucleares assentimentais! Enfestai o mundo de positivismo e empobreçam as mentes controladas! Incito-vos a difundir cada vez mais esse resíduo moral que é vossa alma miserável! Grito ao mundo um grito rouco para que ninguém escute de imediato, mas talvez algum ET compadecido ouça minha prece. A Terra não é o centro do universo, bastardos!
Um caldo de mexerica furtou um negócio do Sampaio. Vai dar briga, como sempre. De repente eles se casam e tudo fica bem. Todo mundo sabe que nada vai bem mas continua com o mediocrismo eventual de sempre e cada dia nosso, amém. Deturparam os templos e Meca explodiu. Quanto catchup! Quanto efeito especial! O homem-bomba cometeu um erro de gravação, mas já havia ido para o espaço. Como regravar a cena? Não olhe para mim Spielberg. Vai se fuder. Quer saber? Vai se fuder você e toda a sua prole, seu filho-da-puta! É isso que penso de você e o Gandhi me apoia, seu emputado! Te odeio também!
Mescalina de fórmica reverencia o muro de Berlim que paira por ali. Meu, sai daqui! Dá um tempo para o Machado! Bem, como alguém dizia, a síntese do cuspe discursivo é o segredo da retórica. Ponto final na mesma linha dizia o professor de história, visivelmente enfadado da burrice dos doutores genitais. Dó ré mil sofás ondulados nas costas dos crustáceos de Hertz, fincavam suas espátulas nas póstumos futuros exatos de mil. Mascarado sapo edifício de edi coisa de parada oxigênia. Masturbação trágica, o homem perdeu um dedo no intestino refulgente às margens do Ipiranga café.
Mitiga a poluição desnecessária à produção de milho e soja, cotados naquele grande barraco, a Bovespa. Vez em quando o cérebro de algum se auto-ejetava e daí era um show, precisava ver. Miolo pra todo o lado. E a vida continuava, menina estúpida. Vaca louca assolou o mandacaru e progenitou a mescla de borracha de látex com a força da gravidade do Ibirapuera. Anhanguera sofre queimadura de milésimo grau e tem sua alma dizimada pelo raio de Prometeus; não é uma grande aflição hepática?
A questão fica de lado e as frases automáticas enxeridas do computador são banidas da gênese dedicada. Milanesa birosca de pluma homeopática ferve a continente escravidão. Buááááááááááááááá!
Mijo, mijo, mijo. É o assunto dos parlamentares de aço. Não vêem o quanto cochicham? E o que poderia ser além disto? Macabra disparidade turca remete às cristas de um pato infeliz. Trágica cena. O gameta de acossado passou a aritmético e lecionou em Oxford. Mas de repente:
Chega um repentista de terno e gravata pára tudo e começa a gemer:
Minha mãe é minha sogra porque eu cometi um incesto mas como eu posso odiar minha maezinha agora que dilema ó José de Arimatéia eu comi a sua irmã mas você é tio do meu filho da puta! Morri ali no Pacaembu e a vida continuou pairei como fantasma na linha do trem assustando os mascates por ali quando a Fepasa sucumbiu. Ó meu patrão vá pro inferno porque o Lênin tá ai. Vai se danar seu molestado que eu sou do agreste e como jabá. Vai se precipitar pandemônio de viaduto congênere atentado universal aos bons modos. Eu não quero o seu dinheiro seu imundo desgraçada vai pras horas inabitáveis que ali é o teu lugar o seu lugar é quando. Me solte e não toque o meu pandeiro pois eu sou cabra da peste e não tô brincando não eu lhe dou uma bofetada que o público vai aplaudir e não adianta me levar ao pináculo do tempo que não nego o que eu disse porque grito algo entre e após a verdade e a mentira disfarçada e necessária ao presidente da associação pútrida. Pare de me olhar se não vou ter um troço seu pedófilo de uma figa necrosada. Eu vim aqui pra lhe xingar seu descarado. Parei de falar palavrão mas é em respeito a esta grande multidão que se aglomera e nos assiste através deste telão. Se não fosse a censura sua avó seria revelada no puteiro! Eu quero te abraçar venha aqui que já seguro um depoimento das suas vítimas de chagas interpostas em prelúdios de nefasta sabedoria lúdica de um apaixonado ermitão narciso que morreu antes de falar com a rainha da batata-doce! É a Maricléia coisa de ninguém que engravidou de ti e pariu um panfleto de renúncia à democracia amálgama de qualquer intermédio ofuscador.
Pego o meu pandeiro e denuncio a falsidade que contém a verossimilhança de um palhaço deveras. Por ti eu pulei do rodapé até a pia fiz bolinho de lagarto e vendi ali na rua seu moleque financeiro! Vou te maltratar dizendo coisas que nem sua mãe sabia porque era analfabeta e vítima da ocasião! É minha irascibilidade que entra em cena agora e te fode seu canalha! Quero te machucar aos poucos! Sinta minha unha raspar levemente sua axila bronzeada de
O professor de história disse ponto final na outra linha e soltou um arroto de duzentos decibéis. Tomou suspensão eterna e foi voar na máquina do Baltasar.
A mula alternativa sobe na faixa de pedestre e galopa. Alopra o tráfego sôfrego que rasteja a sua entupimento de sexta-feira usual. Entardeceram excessivamente as pontes aéreas de itaquera e provenieram uma mulheres. Aêêêêêêêêê! A galera gritou porque o avião caiu. Que coisa feia rir dos outros assim! A caixa preta tinha um sobrevivente que não era o comandante nem a aeromoça de bordel era um sapo cósmico que humilhou a multidão de chicletes laborativos.
Meia sempre quase que queira onde o mi restava cru na estância do Zé. Presta atenção sobre o assunto da pauta que o esquimó já vai chegar de pára-quedas.
O chão havia se molhado e os motoqueiros começaram a desabar, os ricos a reclamarem da falta de segurança e dos barulhos das quedas dos empregados. Assim eu não consigo dormir Ariovaldo! Cai mais devagar e não quebre tanto a perna que amanhã não vai adiantar trazer atestado, seu vagabundo. Vai tomar justa causa e te despejo do barraco. Vai pro olho da rua, tomo sua mulher e como tua filha. Me obedeça e pare de chorar, boicote!
Minha intransigência fez o pandeiro cair e a dona de casa se esfregar mais avidamente no tanque do planalto da Quinta avenida sucupira do final. O texto começa aqui e nunca mais terminará no início.

Nenhum comentário: